Por meio de nota, a Secretaria Estadual de
Ressocialização informou que o detento estava sob acompanhamento médico
e realizando vários exames
Devem sair dentro de 25 dias os resultados dos exames complementares que
vão revelar a causa da morte do ex-padre Mário Roberto Gomes de Arruda,
de 46 anos. Ele estava preso no presídio Aníbal Bruno, desde novembro
do ano passado, depois de ser flagrado escondendo 176 kg de maconha, na
Igreja de São Judas Tadeu, no bairro de Pontezinha, no Cabo de Santo
Agostinho.
Além da droga, o Departamento de
Repressão ao Narcotráfico apreendeu um revolver calibre 38 e
uma carteira de autoridade eclesiástica. De acordo com o advogado do
ex-padre, André Luiz, a documentação médica de Mário Roberto foi negada
por funcionários do presídio e só seria possível ter acesso
após liberação judicial.
Por meio de nota, a Secretaria Estadual
de Ressocialização informou que o detento estava sob acompanhamento
médico e realizando vários exames. No último sábado, ele teria se
sentido mal e foi socorrido para o hospital Otávio de Freitas, onde
morreu.
A perícia realizada pelo Instituto de
Medicina Legal (IML) apontou a causa da morte como sendo indeterminada. O
religioso era o responsável pela Associação da Ordem Beneditina
Missionária, braço da Igreja Católica Apostólica Americana no Estado. A
instituição foi criada após ele ter sido expulso, sete meses antes, da
Igreja Católica Apostólica Brasileira por denúncias de alcoolismo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário