quarta-feira, 5 de junho de 2013

Preso aponta assassino de advogado em Natal, mas nega ser o mandante

Comerciante Expedito dos Santos diz que a Doblò dele foi usada no crime.
Ele concedeu entrevista exclusiva ao G1 nesta terça (4), no CDP de Pirangi.

Anderson Barbosa e Igor Jácome Do G1 RN
Advogado Antônio Carlos foi morto a tiros em Natal
(Foto: Fred Carvalho)
Advogado Antônio Carlos foi morto a tiros em Natal (Foto: Arquivo/Tribuna do Norte)
O comerciante Expedito José dos Santos, de 47 anos, preso há seis dias sob suspeita de ter participado da morte do advogado Antônio Carlos Oliveira, assassinado no último dia 9 de maio, nega ter matado ou mandado executar a vítima. Contudo, admite que o carro dele, uma Doblò, foi usado no crime e que ele mesmo, ao fugir para o Ceará, tocou fogo no veículo com medo de se complicar. "Meu erro foi ter fugido e ter queimado o carro. Eu não sabia que meu carro seria usado em uma morte. Só soube quando me devolveram o automóvel. Sou inocente", afirmou Expedito em entrevista exclusiva ao G1, concedida nesta terça-feira (4) no Centro de Detenção Provisória de Pirangi, na zona Sul de Natal. A mulher de Expedito também está presa.
Antônio Carlos foi morto a tiros no Bino's Bar, no bairro de Nazaré, zona Oeste da capital potiguar. Segundo a Polícia Militar, testemunhas disseram que um homem gordo o seguiu até o banheiro. Depois, tiros foram disparados e o suspeito foi visto correndo com uma pistola na mão. Ainda de acordo com informações da polícia, o homem fugiu em um Doblò cinza de placas MMW-6343.

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