Michele e Isabela, respectivamente, foram estupradas e mortas após terem reconhecido os agressores
Foto: Reprodução/ Internet
Vanessa Silva Do NE10/ Paraíba
A Polícia da Paraíba concluiu, nesta segunda-feira (13), que os
estupros de cinco mulheres seguidos da morte de duas delas em uma festa
de aniversário no município de Queimadas, no Agreste Paraibano, foram
planejados. De acordo com o Coronel Souza Neto, do 2º Batalhão da
Polícia Militar da Paraíba, foram encontradas as cordas e capuzes
comprados para a execução do crime.
Dez homens foram presos, três deles adolescentes. Eles são acusados de planejar a festa e a suposta invasão com o objetivo de abusar sexualmente as mulheres. As vítimas e os suspeitos eram todos conhecidos. Dois deles foram presos enquanto participavam do velório de uma delas.
A violência sexual seria um presente dado ao aniversariante, Eduardo Santos Pereira, de 28 anos. Ele teria interesse em uma das convidadas, mas ela não o correspondia. Na véspera, teriam tramado o crime e comprado os artefatos para imobilizar as vítimas.
As duas jovens assassinadas, Michele Domingues da Silva, de 29 anos, e Isabela Pajussara Frazão Monteiro, de 27, reconheceram os estupradores durante o ato sexual. A polícia acredita que, inicialmente, Michele não era alvo. Na verdade, os estupradores queriam ter relações sexuais com Isabela e a irmã dela. Quando chegaram à comemoração, as amigas foram todas amordaçadas, tiveram os braços amarrados e os olhos vendados.
Os exames realizados nos corpos das mulheres apontaram a presença de sêmen e também resíduos de pele nas unhas. A Polícia Civil vai solicitar a colheita de material genético de todos os presos para exames de DNA. Para se livrar das suspeitas, os irmãos teriam prestado queixa sobre a invasão à festa, alegando que pertences da casa haviam sido roubados. Em depoimento, confessaram que foi tudo armação.
Os presos foram autuados em flagrante, e podem responder por homicídio qualificado, roubo, sequestro, formação de quadrilha e porte ilegal de arma. Eles devem ser transferidos para o Complexo do Serrotão até esta terça-feira (14).
SOBRE O CASO - Cinco mulheres foram estupradas no último sábado (11), em uma festa de aniversário no município de Queimadas, na região de Campina Grande, agreste paraibano. Segundo as primeiras informações coletadas pela Polícia Militar, cerca de nove pessoas encapuzadas teriam invadido a residência, onde 15 pessoas participavam da comemoração. Os homens que estavam na residência foram amarrados e presos em um dos cômodos. Já as mulheres foram todas estupradas e agredidas.
Por terem reconhecido os agressores, a recepcionista Michele Domingues da Silva, de 29 anos, e a professora Isabela Pajussara Frazão Monteiro, de 27, foram assassinadas. Michele foi morta em frente à igreja do Centro de Queimadas, atiginda por quatro tiros, sendo dois na cabeça. Ferida, chegou a ser levada ao Hospital de Queimadas, mas não resistiu.
Já Isabela foi encontrada já sem vida na estrada que liga Queimadas a Fagundes, dentro do carro usado na fuga dos criminosos. Ela foi atingida por três disparos. O corpo estava com uma meia dentro da boca e hematomas pelo corpo.
Dez homens foram presos, três deles adolescentes. Eles são acusados de planejar a festa e a suposta invasão com o objetivo de abusar sexualmente as mulheres. As vítimas e os suspeitos eram todos conhecidos. Dois deles foram presos enquanto participavam do velório de uma delas.
A violência sexual seria um presente dado ao aniversariante, Eduardo Santos Pereira, de 28 anos. Ele teria interesse em uma das convidadas, mas ela não o correspondia. Na véspera, teriam tramado o crime e comprado os artefatos para imobilizar as vítimas.
As duas jovens assassinadas, Michele Domingues da Silva, de 29 anos, e Isabela Pajussara Frazão Monteiro, de 27, reconheceram os estupradores durante o ato sexual. A polícia acredita que, inicialmente, Michele não era alvo. Na verdade, os estupradores queriam ter relações sexuais com Isabela e a irmã dela. Quando chegaram à comemoração, as amigas foram todas amordaçadas, tiveram os braços amarrados e os olhos vendados.
Os exames realizados nos corpos das mulheres apontaram a presença de sêmen e também resíduos de pele nas unhas. A Polícia Civil vai solicitar a colheita de material genético de todos os presos para exames de DNA. Para se livrar das suspeitas, os irmãos teriam prestado queixa sobre a invasão à festa, alegando que pertences da casa haviam sido roubados. Em depoimento, confessaram que foi tudo armação.
Os presos foram autuados em flagrante, e podem responder por homicídio qualificado, roubo, sequestro, formação de quadrilha e porte ilegal de arma. Eles devem ser transferidos para o Complexo do Serrotão até esta terça-feira (14).
SOBRE O CASO - Cinco mulheres foram estupradas no último sábado (11), em uma festa de aniversário no município de Queimadas, na região de Campina Grande, agreste paraibano. Segundo as primeiras informações coletadas pela Polícia Militar, cerca de nove pessoas encapuzadas teriam invadido a residência, onde 15 pessoas participavam da comemoração. Os homens que estavam na residência foram amarrados e presos em um dos cômodos. Já as mulheres foram todas estupradas e agredidas.
Por terem reconhecido os agressores, a recepcionista Michele Domingues da Silva, de 29 anos, e a professora Isabela Pajussara Frazão Monteiro, de 27, foram assassinadas. Michele foi morta em frente à igreja do Centro de Queimadas, atiginda por quatro tiros, sendo dois na cabeça. Ferida, chegou a ser levada ao Hospital de Queimadas, mas não resistiu.
Já Isabela foi encontrada já sem vida na estrada que liga Queimadas a Fagundes, dentro do carro usado na fuga dos criminosos. Ela foi atingida por três disparos. O corpo estava com uma meia dentro da boca e hematomas pelo corpo.
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