Acusados dessa barbárie
Vítimas fatais
Por :Edson Freire
Fonte: Portal BO
Fonte: Portal BO
Uma
ação conjunta entre as polícias Civil e Militar conseguiu localizar e
prender 4 suspeitos de integrarem a quadrilha responsável pelo crime
bárbaro ocorrido na madrugada deste domingo (12), na cidade de
Queimadas, no Cariri do estado.
Os
nomes dos envolvidos ainda não foram divulgados, no entanto, de acordo
com as autoridades, eles formam uma quadrilha especializada neste tipo
de ação.
Durante
todo o dia, mais de 50 homens das duas corporações acompanharam o caso.
As ações foram comandadas pelo delegado regional André Rabello e o
comandante do 2° BPM Coronel Souza Neto.
Os
bandidos foram presos e encaminhados para Central de Polícia de Campina
Grande, onde foram autuados em flagrantes por vários delitos como
homicídio qualificado, seqüestro, roubo e formação de quadrilha.
Maiores
detalhes sobre a operação que acabou com a prisão dos acusados serão
repassados nesta segunda-feira (13), a partir das 12h, em uma entrevista
coletiva no auditório da 2ª Delegacia Regional de Polícia Civil, que
funciona no bairro do Catolé.
ENTENDA O CASO:
Uma
verdadeira barbárie foi o que presenciaram participantes de uma festa
de aniversário no município de Queimadas, no Agreste da Paraíba, na
madrugada deste domingo (12). Todas as mulheres que estavam no local
foram estupradas e duas morreram com tiros à queima roupa.
A
tragédia aconteceu durante um aniversário, no Centro de Queimadas, há
15 km de Campina Grande, quando por volta da 0h, seis bandidos
encapuzados e fortemente armados invadiram a comemoração - que fica na
Rua César Ribeiro, nº 190 -, amarraram as 15 pessoas que estavam no
local e as agrediram, além de estuprarem todas as mulheres.
Os
assaltantes fugiram levando duas mulheres, R$ 5 mil do dono da
residência e uma caminhonete de um participante da festa. A
recepcionista Michele Domingos da Silva, 29 anos, conseguiu pular do
veículo em movimento, mas os acusados pararam o carro e a executaram na
lateral de uma igreja católica. Já a professora Isabela Jussara Frazão
Monteiro, 27 anos, foi amarrada com algema de plástico e em seguida
deixada em cima da caminhonete, sem vida.
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