Carlos
Junior enfatizou que a alternativa mais barata e ecologicamente correta
para acabar com o transtorno, é o aproveitamento ou reuso desta águas
para irrigação do capim elefante.
Segundo
sua opinião, o capim elefante por ser uma gramínes de grande porte,
consegue absorver muita água e filtar (retirando elementos poluentes)
outra grande quantidade tornando-se assim um filtro natural e
ecologicamente corvelo.
Ele
confidenciou também a esse blog, que estará participando também do VI
Congresso de pesquisa e inovação da rede Norte Nordeste de educação
tecnológica (COONNEPI). A convite do Doutor e professor Marcos Calazans
(pesquisador da CAERN), coordenador do Projeto Caatinga viva no baixo
Açu que usará o esgoto e capim elefante, para produção de lenha
ecológica (briqueta). Esse Projeto financiado pela Petrobrás ambiental
terá um custo de 3.000.000.00 (três milhões de reais) e ficou entre os
três melhores na categoria “RESPONSABILIDADE SOCIAL” na world petroleum
congress que contou com a presença das maiores Petrolíferas do mundo.
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