Uma auditoria realizada por inspetores do Tribunal de Contas do Estado no quadro funcional da Assembleia Legislativa constatou irregularidade em pagamentos de benefícios aos funcionários, falta de concurso e concessão de gratificações sem controle nas gestões de Robinson Faria, Ricardo Mota e Ezequiel Ferreira.
Segundo o relatório, os pagamentos irregulares somam R$ 86 milhões de janeiro de 2006 a abril de 2016. Ele será encaminhado ao conselheiro Gilberto Jales que é o relator que deverá citar a casa para esclarecimentos em até 90 dias, dai o conselheiro encaminha para o Ministério Publico de Contas do TCE para apreciação.
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