quarta-feira, 5 de agosto de 2015

TJ recebe denúncia e nega liberdade a delegado indiciado por fraudes no RN

Denúncia do MP chegou à 4ª Vara Criminal de Natal neste terça-feira (4). 
Advogada Thayana de Moura Macedo também teve liberdade negada.
O juiz Raimundo Carlyle de Oliveira Costa, titular da 4ª Vara Criminal de Natal, recebeu nesta terça-feira (4) as denúncias feitas pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte contra os envolvidos na chamada Operação Prata da Morte, que aponta a existência de uma associação criminosa responsável por desviar recursos do Instituto de Previdência dos Servidores Estaduais do RN (Ipern). Ao todo, nove pessoas foram indiciadas. Entre elas estão o delegado Olavo Dantas de Medeiros Júnior e a advogada Thayana de Moura Macedo, que tiveram pedidos de liberdade negados pelo magistrado.
Além de receber as denúncias, o magistrado também decidiu que os indiciados devem permanecer presos. O delegado, que nega participação no esquema, está sendo custodiado em uma cela da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Dame), em Natal. Já a advogada,que admite envolvimento nos crimes, é mantida em prisão domiciliar. Ambos foram presos no dia 8 de julho, quando a Delegacia Especializada de Investigação de Crimes Contra a Ordem Tributária (Deicot) deflagrou a operação.
De acordo com as investigações, conduzidas pelos delegados Laerte Jardim e Aldo Ribeiro, documentos foram fraudados para que familiares de um ex-auditor fiscal do estado pudessem receber a pensão. Além da pensão, os suspeitos teriam recebido R$240 mil que estava depositado na conta do auditor. O esquema já teria desviado cerca de R$ 600 mil.

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