Foi
essa a “ordenação divina” que o motorista José Amado Borba, de 57 anos,
disse ter recebido para justificar à polícia o assassinato do seu filho
caçula e da mulher a facadas, além de tentar matar o sobrinho na manhã
de ontem na Rua Tupi, em Santa Cecília, região central de São Paulo.
Borba
chegou em casa à meia-noite, quando o filho mais novo, Gustavo Silva
Borba, de 13 anos, e o primo Mateus, também de 13, dormiam na sala. Por
volta das 8 horas, Mateus foi acordado por um “pisão” em sua cabeça dado
pelo tio, que brigava com a mulher, Silvana Aparecida Silva Borba, de
53 anos, e com o filho. Ele portava uma faca de cozinha e gritava frases
como “Deus mandou”.
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