sábado, 21 de fevereiro de 2015

Causa da morte de ex-padre detido por esconder maconha deve sair nos próximos dias

Por meio de nota, a Secretaria Estadual de Ressocialização informou que o detento estava sob acompanhamento médico e realizando vários exames 
Devem sair dentro de 25 dias os resultados dos exames complementares que vão revelar a causa da morte do ex-padre Mário Roberto Gomes de Arruda, de 46 anos. Ele estava preso no presídio Aníbal Bruno, desde novembro do ano passado, depois de ser flagrado escondendo 176 kg de maconha, na Igreja de São Judas Tadeu, no bairro de Pontezinha, no Cabo de Santo Agostinho.
Além da droga, o Departamento de Repressão ao Narcotráfico apreendeu um revolver calibre 38 e uma carteira de autoridade eclesiástica. De acordo com o advogado do ex-padre, André Luiz, a documentação médica de Mário Roberto foi negada por funcionários do presídio e só seria possível ter acesso após liberação judicial.
Por meio de nota, a Secretaria Estadual de Ressocialização informou que o detento estava sob acompanhamento médico e realizando vários exames. No último sábado, ele teria se sentido mal e foi socorrido para o hospital Otávio de Freitas, onde morreu.
A perícia realizada pelo Instituto de Medicina Legal (IML) apontou a causa da morte como sendo indeterminada. O religioso era o responsável pela Associação da Ordem Beneditina Missionária, braço da Igreja Católica Apostólica Americana no Estado. A instituição foi criada após ele ter sido expulso, sete meses antes, da Igreja Católica Apostólica Brasileira por denúncias de alcoolismo.
Há cerca de dois anos, Mário Roberto já havia sido expulso também da Igreja Católica Apostólica Romana, em Minas Gerais. Esse seria o motivo da mudança para Pernambuco.

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