Gregg
Jacobs, especialista do Centro de Transtornos do Sono da Faculdade de
Medicina da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, afirma
que estudos dos últimos dez anos indicam que este não é o tempo ideal de
sono para se manter saudável.
“Houve cerca de 34 pesquisas – estudos epidemiológicos que acompanham
as pessoas durante um tempo, envolvendo mais de dois milhões de
pessoas, e que mostram de forma consistente que há uma relação entre
duração do sono e mortalidade”, afirma.
Segundo Jacobs, o nível mais baixo de mortalidade corresponde a sete
horas de sono. “Então, quando você dorme menos do que sete horas ou mais
do que sete, há um aumento gradual no risco de mortalidade, com pessoas
que dormem mais mostrando um aumento maior no risco do que as pessoas
que dormem menos”, conclui o cientista.
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